EM 30/11/2017 AS 11:23

A influência da natureza no bom desenvolvimento das crianças


Veja por quê levar as crianças a um passeio na floresta.

Elas aprendem a gerenciar riscos

Numa floresta, as possibilidade de se divertir são tão vastas quanto o risco de se machucar. Subir em árvores, atravessar córregos pulando de pedra em pedra, explorar troncos caídos, escalar barrancos, tudo isso envolve algum risco e faz com que as crianças desenvolvam resiliência e a autossuficiência, ambos traços que podem ajudá-las a superar desafios na vida.

Crianças brincando na floresta

Defensoras do Planeta

Quanto mais uma criança passa tempo em meio ao verde, maior a chance dela se tornar um adulto que aprecia e protege o meio ambiente.

Efeito calmante

Da mesma forma que o alimento e a água restauram o corpo, a natureza restaura o funcionamento mental. A natureza tem um efeito calmante e restaurador que torna mais fácil para as crianças se concentrarem.

Criança brincando na lama. Mão suja de lama

Xô alergia!

Pesquisas também indicam que a falta de contato com a natureza torna as crianças mais susceptíveis a desenvolver asmas e alergias. Espaços verdes possuem uma série de bactérias e microorganismos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico dos seres humanos.

Melhor desempenho escolar

Estudos nos EUA mostram que as escolas que usam salas de aula ao ar livre e outras formas de educação experiencial baseadas na natureza promovem ganhos significativos no desempenho dos alunos nas mais variadas disciplinas, dos estudos sociais às artes e matemática.

Criança brigando no mato com lupa.

Menos agressividade

Mais do que embelezar a paisagem urbana e filtrar poluentes nocivos à saúde, as áreas verdes podem ser poderosas aliadas no combate à agressividade de adolescentes. Mesmo exposições de curto prazo a áreas verdes (de um a seis meses, por exemplo) em um raio de um quilômetro da residência já eram suficientes para influenciar positivamente o comportamento, apontou uma pesquisa publicada na revista científica da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência.

Fonte: Exame.


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